E depois?: Quem acorda primeiro?

Símbolo, estudos e bric-á-brac...

Coruja: simboliza a sabedoria adquirida pela vitória do olhar fulgurante sobre as trevas esxteriores da apatia.
Epistemologia: é o estudo das ciências; do modo como avançam e também as vantagens e prejuizos resultantes de certas descobertas científicas.
Metafísica: é o estudo daquilo que não se pode ser estudado pela física, nem se sabe se existe: Deuses, Alma, Universo na sua totalidade.
Acções humanas: fazemos voluntariamente.
Acções do Homem: fazemos de forma involuntária.
O que nos acontece: não há participação da nossa parte.
Radicalidade: o seu objectivo é ir cada vez mais longe.

Quem acorda primeiro?

Congelação de formigas...
Submeter ao frio...
Uma pequena, outra grande...
7 á 8 minutos foi suficiente para deixar as formigas inconscientes...
A pequena demorou 2 minutos a acordar...
A grande... não acordou...
A sobrevivente mexeu as suas pequenas patas...
Finas patas...
Ultrasensíveis...
A quintina é então invadida por uma força sanguínea brutal...
O abdómen move-se e torce-se...
Ela apalpa as suas antenas desarticuladas...
A antenação prepara-se para começar a servir de sensor, de sinal táctico...
Ela entra em contacto com o material da caixa...
Ganha força para se orientar...
A sua parte sistal deixa-a exprimir-se...
Eu estou aqui, onde estava há 10 minutos atrás...
Eu sei que fui levada da minha colónia mista...
Eu sei que fui fechada aqui...
O ocelo é o último a activar-se...
Ela anda devagar e com prudência...
Fraca, apela socorro...
A feromona de alarme é lançada...
Mas ninguém a sente...
Tem o sangue demasiado frio...
Não há contacto fórmico...
Espera...
Há um agora...
Com a minha mirmecófila...
A Teoria da evolução quebra-se...

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"Isto"? não dizer? Ninguém quererá saber? Mas... o quê?

Dissemos: as coisas singulares à nossa volta são "estas coisas". Quando dizemos de alguma coisa que vem ao nosso encontro que é isto, dizemos de um modo geral, algo sobre a própria coisa? "Isto", quer dizer, o que esta aí, quer dizer, o que indicamos agora. No "isto" está presente um mostrar, um indicar. O "isto" significa rigorosamente aí, na proximidade imediata, enquanto, através de "aquilo" visamos qualquer coisa que está longe, mas também ainda no âmbito do ´"aí" e do "alí", correspondente ao grego EKEI, com o qual os poetas visam o que está afastado, o que nós chamamos o "mais-além"...

Quem?

Sou... Uma pessoa poderosa... Ou será um Deus? Um 7? Não... Sou simplesmente curiosa... Ávida de saber mais e mais ainda... Evito aproximar-me daquilo que não vejo, ou seja, apesar de ter imensa sede de conhecimento e de informação, não mergulho nas àguas das miragens com oásis... Sou segura de mim, orgulhosa das minhas conquistas e das minhas capacidades, eu sei o k valho e acredito que as pessoas valem mais do que aquilo que mostram... Sou dedicada e sempre feliz...
Qualidades: O meu coração é ouro que eu sei; sou justa, honesta e franca, não me canso de dizê-lo com muitas certezas...
Defeitos: Ser demasiado simpática é um grande erro em mim; sou demasiado dura para com as pessoas que não se qualificam ao meu nível... Como ja disse, sei que elas podem ser mais do que pensam ser... A gula, como todos sabem, é um pecado capital banal... Arrisco a dizer que não suporto faltas de respeito, pois a Lei do mais Forte só tem sentido entre os animais, o 3 como é óbvio... A paciência não faz parte do meu dicionário intelectual, mas está sempre presente no vocabulário imperativo dos que me querem bem quando se dirigem a mim... Desafia-me... Mais me desafiares, melhor me conhecerás... Prometo que não terás desilusões... Faço dos desafios uma constante na minha vida... Sei que são necessários... Dou valor a muitas coisas rotineiras e mais ainda, dou importância as simplicidades as quais ninguém se lembra... costumo dizer: "pensa por ti, eu não te vou dizer"... E por mais incrível que pareça, digo isso imensas vezes, a muita gente... O que se torna muito triste... Odeio a frase "tem calma" ou "dia das mentiras!"... Não consigo me fazer passar despercebida onde quer que eu esteja, é quase uma obrigação ser extrovertida, pois, está em mim... Impossível esconder... E para completar esse comportamento infalível, não tenho vergonha de muitas coisas... Simplesmente acho que no fundo todos têm os mesmos receios pessoais, e para avançar no tempo, temos de nos libertar da mentalidade recheada de medos e condicionalismos... Procuro ter uma mente evasiva e futurista, apesar de me contradizer com os meus gostos de História ou História da Arte: mais antiga mais empolgante e rica! E apesar de ter imensas saudades do meu passado e da minha curta adolescência... Deixo aqui um pouco de mim... Completarei o resto mais tarde...

Mais carneiro do que eu??? Não há!!! Nada falha... Nunca...Incrível...

Carneiro

É Activo, Ambicioso e Poderoso

É o 1º signo do Zodíaco

Elemento: Fogo
Planeta Regente: Marte
Principio: Activo
Natureza: Positiva
Qualidade: Cardinal
Parte do corpo: Cabeça
Estação do ano: Outono (hemisfério sul), Primavera (hemisfério norte)
Pedras: Rubi e diamante
Dia: Terça
Metal: Ferro e Cobre
Côr: Vermelha
Orgulho: Torre Eiffel, França
País: Inglaterra, França, Alemanha, Polonia
Cidades: Nápolis, Florença, Cracóvia
Palavras Chaves: Assertivo, Impulsivo, Pioneiro
Um Carneiro Notável: Leonardo da Vinci

Personalidade do Carneiro: "Eu primeiro"

Tente dizer a um Carneiro para seguir o chefe.
Eles fogem!
Batem com os pés, esfumaçam e abanam os braços furiosamente.
Os Carneiros não seguem, eles são os líderes.
Sabem o que querem, e vão buscá-lo.
Se não, agem como uma criança mimada.
Os Carneiros malucos põem os tornados a um canto.
Passa algum tempo com um Carneiro, e precisarás de umas férias.
Eles andam às voltas como um tornado.
Observá-los é desgastante.
Não adianta acompanhá-los, é simplesmente impossível. Carneiros dizem exactamente onde se encontram, não é necessário perguntar-lhes.
Dizem tudo sobre eles e depois perguntam sobre o que pensamos sobre eles.
Eles estão virados para si mesmos.
Não pense que eles não se importam se estiver a ouvir ou não. Eles precisam de ser amados por todos.
No fundo, eles preocupam-se sobre não gostarmos deles.
As características pessoais dos nativos de Carneiro são abertura, entusiasmo e individualismo.
Eles são francos, atentos e rápidos em suas ações e em suas palavras.
Preferem falar a ouvir.
Os Carneiros são ambiciosos, com muita motivação e um forte desejo para assumir lideranças.
Não se submetem com facilidade, ferozmente independentes, eles geralmente tomam o lado do desfavorecido, em qualquer controvérsia.
São os campeões das causas e batalhas perdidas e isto acontece devido a uma acentuada confiança em realação às suas próprias habilidades, considerando-se aptos a controlar qualquer situação.
Um Carneiro típico é geralmente cheio de vitalidade e de coragem.
Adora desafios, e frequentemente pode ser um excelente praticante de desporto ou de outros jogos competitivos. Tentará tudo por tudo se houver uma oportunidade de vencer. São líderes natos.
Têm imensas ideias novas e criativas.
Podem tornar-se impacientes quando são obrigadas a seguir uma rotina ou a fazer algo que consideram aborrecido.
O Carneiro não gosta que lhe digam o que tem de fazer. Prefere conduzir a sua própria vida.
As pessoas nascidas sob estes signos lembram, de alguma forma, um fogo quente, brilhante e crepitante.
Têm o dom da intensidade e da impulsividade.
Tendem a ser sociáveis e por vezes com mau feitio, mas também perdoam facilmente.
São optimistas e raramente ficam tristes durante muito tempo. É um tanto egoísta mas se percebe que os outros sofrem então é o primeiro a despir a camisa.

É corajoso, charmoso e nobre.
Tem os sentimentos à flor de pele, dificilmente consegue ocultá-los e apaixona-se com muita facilidade e intensamente.

Os valores do Carneiro são mais intelectuais que espirituais. Sendo, primariamente, pessoas de ação, eles demonstram, às vezes, pouca sutileza ou astúcia.
Francos e amigáveis, tomam decisões com agilidade e, da mesma maneira, captam idéias.
Possuem dinamismo de raciocínio e uma certa tendência, talvez oriunda deste aspecto, à irritabilidade.
Os Carneiros são conhecidos por sua impaciência e por uma eventual arrogância.

O Carneiro adora novos desafios, bem como correr riscos e empreender aventuras.
Encaram a vida como uma batalha.
Eles são sempre competitivos, valentes e confiantes.
Os Carneiros são soberbos ao começar projectos, mas frequentemente não os levam a cabo, já que delegar tarefas é sua especialidade.
Eles também sobressaem muito frequentemente no campo do Desporto, e como não têm medo de lidar com o perigo, são muito propensos a acidentes.
Indivíduos Carneiros precisam de se esforçar muito para compreender o ponto de vista do outro.
De temperamento furioso, eles acham quase impossível transigir nas questões em que estão fortemente envolvidos. São impotentes no lidar com as tarefas prosaicas e desagradáveis da vida.
Naturalmente pouco exigente e agressivo, o Carneiro precisa de desenvolver algumas das qualidades de seu signo oposto, Touro, que é especialmente hábil no campo da diplomacia.

Os nativos de Carneiro tem uma excelente auto-estima, pensamento rápido e boa percepção situacional.
Eles calculam riscos tão velozmente quanto um relâmpago e neste ritmo tomam as suas decisões.
Um adágio que encaixa bem nos Carneiros é: ' Uma linha reta é a menor distância entre dois pontos.'
Eles não perdem tempo andando em círculos, vão directo ao assunto e desconsideram as possíveis oposições.
Em suma, os Carneiros são um povo espontâneo.
Eles raramente ponderam, agem.
São francos, abertos e não são maliciosos.
Decididos, alcançam resultados definidos e ajudam aos que deles necessitam.
Quando se sentem, de alguma forma, ameaçados, tendem a atacar antes de serem atacados.

AMIZADE
Os Carneiros são muito faladores, conhecem todos e fazem com que todos os conheçam.
Querem que o mundo seja amigo deles.
Gostarão de todos que os ouçam.
Estão longe de serem esquisitos com as pessoas.
Eles gostam de amigos espectaculares e bem sucedidos, que os ajudem a parecerem bons.
Pedirão grandes favores, e retornarão os favores igualmente, se estiverem por perto.
Eles podem desaparecer durante anos e reaparecerem na nossa vida quando menos esperarmos.

AMOR
Eles adoram apaixonarem-se perdidamente.
Quantas mais campainhas e apitos, melhor.
Não é o amor por essa pessoa que os atinge, é a excitação da queda que predomina.
Os Carneiros adoram a emoção.
É melhor manter a excitação, porque quando se for, eles também irão.
São pessoas com que é difícil viver.
Casam tarde ou nem chegam a casar.
O divórcio é rotina, eles acreditam neles mesmos mais do que em qualquer outro.

"Notre-Dame de Paris", maravilhosa obra de Victor Hugo...

"(...) Quanto ao misterioso desaparecimento de Quasimodo, aqui está o que conseguimos descobrir. Dois anos ou 18 meses depois dos acontecimentos que terminaram esta história, quando se foi buscar na cave de Montfaucon o cadáver de Olivier le Daim, que tinha sido enforcado 2 dias antes, e a quem Charles VIII acordou graça de ser enterrado a St Laurent em melhor companhia, encontrou-se entre todas as carcaças hediondas, dois esqueletos em que um agarrava o outro singularemente abraçado. Um desses dois esqueletos que era de uma mulher, que ainda tinha vestígios de um vestido que ja foi branco, e via-se a volta do pescoço um colar de pérolas de adrezarach com uma pequena bolsa de seda verde, que estava aberta e vazia. Estes objectos tinham tão pouco valor que o carrasco certamente não os quis. O outro que abraçava este estreitamente enlaçado, era um esqueleto de um homem. Reparou-se que tinha a coluna vertebral desviada, a cabeça nos omoplatas e uma perna mais curta que a outra. Não havia aliás nenhuma ruptura de vértebra na nuca e era evidente que nao tinha sido enforcado. O homem ao qual tinha pertencido tinha ido então aí, e simplesmente aí morreu. Quanto se quis separa-lo do esqueleto que ele abraçava, caiu em pó."

E já agora... Fiéis interesses aos ideais de Cicero... Divulgo conhecimento...

“ (…) Alem disso, se tu fores lógico contigo próprio, todos os homens nascidos ou a nascer, quem quer que sejam, são infelizes e o são na eternidade. Ora se tu dizias que só os que são infelizes aqueles que vão morrer, tu não exceptuas ninguém (porque nós vamos todos morrer) mas ao menos haverá na morte um fim a infelicidade? Ora, se os mortos são infelizes, nós nascemos todos para uma infelicidade eterna. Porque aqueles que estão mortos há cem mil anos, ou melhor ainda, todos aqueles que nasceram são obrigatoriamente infelizes. Porque se a infelicidade seria a morte, estaríamos para sempre numa infelicidade infinita, considero antes que ela mete à vida um termo para além do qual não teríamos mais nada a temer. Tu em compensação, tens ar de fazer tua a Maxime d’Epicharme, esse homem de bom espírito que, em bom siciliano, esqueceu-se de ser idiota. Maxime d’Epicharme: Eu não quero morrer, mas não me importo de estar morto. É assim: já que não podemos falar do mal depois da morte, o momento que precede este estado (onde tu acordas-me, todo o mal desaparecido), posso dizer aquele de morrer mesmo, não pode nem ser um mal; a fatalidade da morte pára então de ser um mal para nós pois, neste sentido, nós chegaremos a um estado que, da nossa própria confissão, não é um mal: demonstrar que, não só a morte não é um mal, mas que ela até é um bem(…)”

E no final? O que se diz? "Emori nolo, sed me esse mortuum nihil aestimo" Pois claro...

Receita de rolinhos de Sushi (Maki)...

Fazer rolhinhos de Sushi requer prática. Parece muito simples, mas não é. Por vezes, o recheio não está no centro, o arroz não está bastante firme ou então deixámos demasiada folha de alga (nori) nas pontas. É preciso paciência, tudo vem com prática.

ROLOS FINOS (HOSOMAKI):
O Hosomaki é um rolinho pequeno de sushi que contém até três ingredientes, ao invés do sortido ostentado pelo Futomaki maior. Para fazer Hosomaki é usada apenas metade de uma folha de alga. Uma vez cortado, devemos obter seis rodelas de um Hosomaki.

INGREDIENTES:
500g de arroz avinagrado (shari)
5 folhas de alga (nori)
vinagre de arroz (su)
wasabi
A escolha pessoal para recheios: atum (maguro) , nabo, omeleta, caranguejo, pepino, cenoura, etc.

MÉTODO:
Prepare o arroz avinagrado e ponha-o de parte. Arrefeça-o à temperatura ambiente (se estiver demasiado frio, não colará tão bem). Corte uma folha de alga ao meio, e coloque o lado mais brilhante voltado para baixo, em cima de uma esteira de bambu (sudaré). A esteira deverá estar seca e ser colocada sobre uma tábua de cozinha, também seca. Humedeça as mãos em água com vinagre (tezu) e faça uma bola com meia chávena de arroz avinagrado. Deposite esta bola na folha de alga e espalhe-a cuidadosamente. Espalhe o arroz suavemente, sem fazer pressão sobre a folha de alga. Deixe cerca de 12 mm livres de arroz nas extremidades inferior e superior do nori (para fechar o rolo).
Ponha um pouco de wasabi no dedo indicador e espalhe-o ao longo do arroz, da esquerda para a direita, numa linha recta. Esta linha deverá ficar na extremidade mais perto de si (de modo a que o recheio fique no centro). Coloque o recheio para o seu rolo sobre o wasabi, e molhe a tira de nori (não cobreta por arroz) com vinagre de arroz.
Erga-a frente da esteira de bambu mais próxima de si. Enrole o Hosomaki, comprimindo o sudaré firmemente no nori. Este colar-se-à a si próprio, quando o rolo estiver completo. Dê forma as pontas do rolo, de maneira a que o arroz não caia e depois deixe repousar por um ou dois minutos. Humedeça uma faca afiada em àgua com vinagre antes de cortar o rolo em quatro ou seis bocados bem proporcionados.
Bem... E QUE TAL FAZER UM BOLO DE CHOCOLATE???!!!

I don't want to stop you but... "what a wonderful caricature of intimacy..." 1/2

Se existisse apenas uma palavra para descrever o teu toque seria "aniquilante".Apodera-te dessa sensualidade e deixa-a agir, deixa-a crescer. Sente como nunca sentiste, deixa-te levar como nunca te deixaste levar, como nunca te deixaste amar...Partilha a tua doçura com os meus lábios, aproxima-te lentamente. Deixa a tua boca acariciar a minha, atrapalha os meus sentidos gustativos. Sopre em mim o teu desejo. Dá-me um pouco da tua adrenalina. Levanta em mim o olhar calculista da paixão. Observa-me. Deixa-me agarrar a tua mão. Sente a minha pele fervilhante. Sente a minha vibração. Permite-me te levar á doçura dos meus ombros e fazer com que os deixes nus. Aperta o meu peito contra o teu e sente o batimento do meu coração, ávido de poder e de exaltação. Olha para mim. Esquece o que existe. Esquece o que existiu. Concentra-te no meu sopro, no meu calor. Consigo sentir o teu, a tua raiva ardente de me ter. O teu enlaçe forte, a potencia das tuas mãos nas minhas costas. Sinto o teu olhar a penetrar o meu bem-estar. Sinto a tua língua passar suavemente pelo meu pescoço. E assim, a cada momento mais intrigante, a cada momento mais furioso, sinto-te a morder a minha pele, e a retribuição inocente de um aperto invulgar em mim. Aproxima-te mais, deixa-me enrolar os meus dedos no teu cabelo, passar as minhas unhas na tua nuca, num arrepio dramático mas apaixonado. A areia faz-se presencial. Sente-a a acarinhar as tuas pernas, tão pertas das minhas, e arrefece-te. Deixa passar em ti este choque térmico que vou proporcionar. O meu corpo é teu. Olha para ele. As minhas ancas pertencem-te. Faz-as balaçar em ti. Aperta-me e ruge por dentro. Oferece-me a tua energia, assente em mim a tua atitude, a tua reacção. Agora. Deslumbra-me. Continua. Passa a tua mão pelo meu peito, afasta o pudor. Desfruta-o. Usa a tua força, tão sublima. Serei submissa para todo o sempre. Serei tua para todo o sempre.